São José é o santo do trabalho.
É o operário humilde, o carpinteiro que com o suor de seu rosto, com sua fadiga de trabalhador braçal, manteve Jesus e Maria.
É o operário-modelo, que soube fazer do trabalho oração, que santificou a fadiga diária e teve a honra inaudita de ver Jesus chamado “o filho do carpinteiro”.
O Papa Paulo VI diz em sua alocução que gostaria de “compreender e celebrar a lei, severa e redentora do trabalho humano”, lembrando que “o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que sua liberdade e nobreza resultam dos valores que constituem o seu fim”.
Todo trabalho, mesmo o considerado mais humilde, é nobre e nobilitante. O trabalho, também o trabalho braçal, dignifica o homem, que faz dele o seu sustento, a manutenção de sua família ou a sua busca de melhoras na vida.
O trabalho de José de Nazaré tinha aquela característica, que João Paulo II destacou em sua visita a Maceió: “O trabalho humano deve revestir-se de amor, sobretudo naquele espaço vital, no qual se vive em comum como família: o casal e os filhos” (19/10/1991).
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